Bem-vindo a mais uma edição da rubrica que faz opinião todas as semanas. Mais uma edição e mais um tema que desta vez se irá centrar na informação da SIC. Nos últimos meses os números audiométricos dos principais blocos informativos têm caído, na média, estão em último o que constituiu uma situação preocupante. Com esta curta introdução ficam duas perguntas no ar, o mal é do director de informação? ou o mal vem de falta de verbas para se conseguir melhores meios e conteúdos? As duas perguntas têm resposta. Por um lado, Alcides Vieira está na SIC à 18 anos, poderá estar acomodado ao lugar ou o seu perfil pode já não ser o ideal para se ajustar ao que a informação do canal de Carnaxide precisa, por outro lado, pode-se fazer trabalho jornalístico sério e com qualidade e de baixo custo. Quando se pensa que a SIC tem um canal de notícias que lidera na cabo, leva-nos a pensar o porquê de na Generalista não ser assim. A Edição da Manhã, tem em João Moleira o rosto de uma fórmula gasta que em nada favorece o programa que chega a seguir, Querida Júlia.
Já o Primeiro Jornal que nos últimos dias tem sido conduzido e bem por Teresa Dimas, tem estado consecutivamente no último lugar excepto ao fim de semana. Uma dupla daria uma nova dinâmica ao espaço noticioso da hora do almoço, a sugestão passa por Bento Rodrigues e Maria João Ruela, para a noite Rodrigo Guedes de Carvalho e Clara de Sousa alternando entre si. Ao fim de semana, Pedro Mourinho no Primeiro Jornal, e á noite Alberta Marques Fernandes, ela é o nome que falta, o primeiro rosto da história da SIC. Numa entrevista recente dá sinais claros de querer regressar, a sua chegada seria vista como um incentivo para se fazer mais e melhor. Falando do programa de Manuela Moura Guedes, Luis Marques afirma que está difícil inserir o programa na grelha, esperasse que não se chegue ao ponto de desistirem do programa. Com todas estas indicações, novos estúdios e gráficos são precisos para se chegar mais longe nas audiências. Um conselho, a RTP é a informação líder da televisão portuguesa e a TVI irá mudar tudo com a influência de José Alberto Carvalho e Judite de Sousa que estiveram no primeiro canal, poderemos até dizer que vamos ter mais do mesmo, mas a SIC fica a onde no meio de tudo isto? Para a semana estamos de volta.
Estreia de "Opinião Indiscreta" com convidados especiais:
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Rodrigo Guedes de Carvalho, Clara de Sousa e penso que também Maria João Ruela são pivôs apenas do jornal da noite e creio que não tem perfil para um noticiario da hora do almoço (apenas a ''Maria'')
ResponderEliminarO Problema das manhãs não é o Jornal, mas sim o Próprio Querida Júlia. Não vamos culpar aquilo de que não tem culpa pois ele está a fazer um belissimio trabalho. O Pivô das manhãs da RTP também é sempre o mesmo acho eu, e mesmo assim é líder que atinge por vezes 40 % de share.
Mas antes do Qj, o problema mais difcil é dar liderança ao Jornal SIC Noticias.
Agora já não há um líder certo dos noticiários. Esta ultima semana foi exemplo disse, onde todos os noticiários lideraram. Mas não há duvida do que o noticiário da SIC necessita urgentemente de uma renovação, mas não em caras.
O problema da informação da SIC é que está à demasiado tempo sem uma remodelação. A imagem dos noticiários está mais que gasta! Não se percebe porque não há uma remodelação de cenários nos estúdios e nos rodapés! Penso que as caras não são problema.
ResponderEliminarParecendo que não, as caras valem muito. Mas em primeiro os cenários e grafismo têm de mudar, implementar um novo modelo de informação no canal.
ResponderEliminarEu não percebo nada dessas análises muito complicadas, mas o que me leva a escolher o canal logo cedo, é o programa que vou ver durante o resto da manhã. Quando via a Praça da Alegria, punha logo na RTP. Quando passei para a Querida Júlia, escolhia a SIC. Agora que voltei à Praça, voltei a pôr a televisão na RTP. Só mudo à hora da Alma Gémea, porque a prefiro ás novelas da concorrência. Secalhar há muitas outras pessoas que fazem como eu. Não me parece que haja nada de mal com a informação da SIC. É mais uma questão de comodismo.
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